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    O pH é definido como potencial hidrogeniônico de uma solução e é determinado pela concentração de íons hidrogênio (H+), o que a caracteriza como ácida, neutra ou alcalina. O conhecimento do pH possibilita a compreensão do comportamento das reações químicas, pois sua variação pode favorecer processos oxidativos, alterar o equilíbrio das reações e gerar condições ideais para que outras reações aconteçam. Além disso, podemos avaliar a qualidade de alimentos, cosméticos, bebidas, entre outros. Por isso, o pH é o parâmetro químico mais monitorado e controlado nos processos industriais. Conte com a Digimed para atender as mais diversas aplicações de pH com total comprometimento e excelência.

    imagem referente ao parâmetro

    Os sistemas são projetados com a melhor instrumentação disponível, e em conformidade com as normas nacionais e internacionais vigentes para manter a integridade do seu circuito de forma confiável e segura em todos os momentos. Como resultado, você economiza em custos de manutenção, minimiza o tempo de inatividade e prolonga a vida operacional. Clique aqui e saiba mais.

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Água de Reúso

Água de Reúso

06/04/2018

Um dos assuntos mais comentados mundialmente é a preocupação com a disponibilidade de água potável para a população. O uso demasiado desse recurso e a constante contaminação e poluição dos rios e lagos favorecem a crise hídrica ao redor do mundo.
Diante deste cenário e da escassez de água, alternativas devem ser criadas para um melhor aproveitamento desse valioso bem. A água de reúso é um bom exemplo de como podemos evitar o desperdício com o reaproveitamento.
O monitoramento é fundamental para o controle do processo de tratamento e para garantir a qualidade da água.
O sistema de reúso de água na indústria é viável somente se houver o monitoramento e controle adequados, além de seguir as legislações vigentes. A aplicação do uso da água define o grau de confiabilidade e de exatidão. O monitoramento será com Analisadores on-line e Análises off-line de amostras coletadas manualmente.
Os Analisadores on-line, como o TW-52-HP, têm uma vantagem de coletar dados em tempo real e podem ser integrados diretamente aos sistemas de controle de supervisão e aquisição de dados. Os parâmetros e a frequência de monitoramento devem ser escolhidos em função das leis vigentes.
A frequência do monitoramento pode acontecer diariamente, semanalmente, mensalmente e até anualmente.
A avaliação inicial da água fonte, verifica espécies contaminantes para determinar os processos de tratamento necessários
e deve ser feita com Análises off-line em um Laboratório Acreditado ISO/IEC 17025 RBLE.

A avaliação posterior do monitoramento da água final deve ser feita para identificar contaminantes de interesse, não suprimidos pelo tratamento.
Algumas análises são feitas no local com Medidores de Campo, para o monitoramento operacional do desempenho.

Os principais parâmetros de monitoramento

O pH e a Dureza podem relacionar-se à corrosão ou incrustação. Águas recuperadas podem ter valores de pH extremos, por lavagens cáusticas ou  regeneração de algumas resinas de troca iônica.
A Turbidez em linha é um importante indicador de qualidade microbiana. Os protozoários, Giardia e Cryptosporidium, são eliminados pela filtração.
A Cor é indicador de orgânicos naturais na água.
O Cloro é recomendado para monitoramento dos residuais desinfetantes que são necessários para garantir a segurança microbiana.
O TOC indica matéria orgânica, níveis elevados podem indicar membranas sujas, que fornecem uma fonte de nutrientes para a colônia bacteriana.
A Condutividade elétrica é um bom indicador de sólidos totais dissolvidos (STD) e salinidade.


Coleta acreditada


Dependendo da água fonte, podem-se incluir metais específicos como Fe, Mn, Pb, e Radionuclídeos, ânions específicos como _SO_4_²_?, _NO3-, sílica, nutrientes como NH3, de fósforo, subprodutos de desinfecção como, Trihalometanos, ácidos haloacéticos e alguns orgânicos sintéticos específicos.
A maioria não requer análises frequentes, quando a composição da água fonte sofreu um monitoramento investigativo e o processo de tratamento foi devidamente projetado.


Diretrizes gerais


• Resolução CNRH nº 54 (28/11/05): Diretrizes e critérios gerais para a prática de reúso direto não potável de água;


• Resolução CNRH nº 121 (16/10/2010): Diretrizes e critérios para a prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28/11/2005;


• Lei 11.445 (05/01/2007): Política nacional de saneamento básico;


• Decreto SP nº 58.107 (05/06/012): Reúso de águas de tratamento de esgotos como um recurso, em particular para a expansão de áreas urbanas.


Algumas Normas Legais


• Decreto SP nº 47.397 (4/12/02): define no artigo Artigo 57, IV, b, a exigência de licenciamento para sistemas autônomos públicos ou privados de reuso de efluentes líquidos;


• Resolução CONAMA nº 430 (13/05/11): Condições e padrões de lançamentos de efluentes, Capítulo III: gestão de efluentes e promoção do reuso (artigo 27);


• Normas Municipais (SP)


- Lei 13309 (31/01/02 ): Reúso não potável, proveniente das ETEs para lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos entre outros;


- Decreto 44128 (19/11/2003): Regulamenta a Lei M. SP 13309;


- Lei 14018/05 (28/06/2005): Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água e Reúso em Edificações;


- Resolução CONAMA nº 357 (17/03/2005): Classificação das águas doces, salobras e salinas;


- Portaria de Consolidação n°5  (28/09/2017): Procedimentos de controle e vigilância de qualidade de água para consumo humano.


Normas Técnicas

·         Reúso de efluente tratado na indústria: Manual de orientações para o setor industrial – FIESP-ANA.


·         NBR 15527 (2007): Aproveitamento da água de chuva para fins não potáveis de coberturas urbanas;


·         NBR 13969 (1997): Define quatro classes de água de reúso, define normas gerais sobre projeto, construção e operação de tanques sépticos.


Padrões de lançamento e frequência de monitoramento


Água de reúso deve obrigatoriamente atender aos padrões de lançamento estabelecidos:

       • Artigo 16 da Resolução Conama 430/2011;


       • Artigo 21 da Resolução CONAMA 430/2011;


       • Artigo 18 do Regulamento da Lei 997 de 31 /03 /1976, aprovado pelo Decreto           8.468/1976 e suas alterações.


Responsabilidade do Produtor de Água de Reúso

 • Proceder às Análises Laboratoriais.


 •Elaborar um relatório anual consolidado.


 •Volume produzido e distribuído, destino do produto, procedimentos adotados para garantia de qualidade laboratorial e medidas de proteção da saúde dos funcionários envolvidos na produção, distribuição e utilização;


 • Avaliação da qualidade da água de reúso produzida, monitoramento, descrição de eventuais não conformidades e respectivas ações corretivas adotadas.


 •Disponibilizar os registros operacionais sempre que solicitados pelos órgãos e autoridades competentes.


A Digimed há 39 anos fabrica Instrumentação Analítica no Brasil, fornecendo medidores de laboratório, campo e analisadores de processo para o monitoramento dos principais parâmetros para o controle eficiente durante o processo de água de reúso, conheça um pouco sobre a linha de Medidores e Analisadores:

 

Medidores de Laboratório e Campo


•DM-22 medidor de pH de laboratório;


•DM-2P medidor de pH de laboratório e campo;


•DM-COR medidor de Cor de laboratório e campo;


•DM-TU medidor de Turbidez de laboratório e campo;


•DM-32 medidor de condutividade de laboratório;


•DM-3P medidor de condutividade de laboratório e campo;


•DM-CL medidor de Cloro de laboratório e campo.

 

Analisadores de Processo


• TH-404 analisador, transmissor e controlador de pH e ORP;


•TC-404 analisador, transmissor e controlador de condutividade;


•TB-44B analisador de turbidez;


•TW-52-HP analisador, transmissor e controlador de Cloro Amperométrico;


•AI-COR2-HP analisador, transmissor e controlador de Cor;


•AI-SIA-TOC analisador, transmissor e controlador de TOC.

 

 

Além da fabricação de Instrumentação Analítica, à Digimed também conta com laboratório de ensaio e coleta acreditada pela ISO/IEC 17025 e faz parte da Rede Brasileira de Laboratório de Ensaio (RBLE) que agrega confiabilidade e interpretação de resultados.

 

Grupo de Análises


-Análise Físico-química

-Análise Microbiológica

-Análise de Compostos Orgânicos voláteis e semi-voláteis

-Análises de resíduo sólido, solo e sedimento.

 

Mais Lidas

  • O que é um eletrodo de pH?
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