"PAINEL-COTACAO.PREENCHA-CAMPOS" | translate }}
OK
Solicitar uma Cotação
0
Cotação
Cotação
dias

Nenhum produto inserido na cotação

Logotipo DigimedLogotipo Digimed
  • Produtos
    • Parâmetros
    • Categorias
    • Sistemas
    • pH
    • Condutividade
    • Cor
    • Turbidez
    • OD
    • Cloro

    • Absorbância
    • Alumínio
    • Amônia
    • Biodiesel
    • Cálcio
    • Cloreto
    • Coagulante
    • Cobre
    • Concentração
    • Cromo
    • Diversos
    • DQO
    • Dureza
    • Fenol
    • Ferro
    • Flúor
    • Gás Cloro
    • Glicerol
    • ISE
    • Lítio
    • Manganês
    • Metanol
    • Na,K,Li,Ca
    • Nitrato
    • Nitrito
    • OD
    • Opacidade
    • ORP
    • Ortofosfato
    • Peróxido de hidrogênio
    • Potássio
    • Resistividade
    • Salinidade
    • Sílica
    • Sódio
    • Sólidos Suspensos Totais-SST
    • Sulfato
    • Transmitância
    • Zinco

    O pH é definido como potencial hidrogeniônico de uma solução e é determinado pela concentração de íons hidrogênio (H+), o que a caracteriza como ácida, neutra ou alcalina. O conhecimento do pH possibilita a compreensão do comportamento das reações químicas, pois sua variação pode favorecer processos oxidativos, alterar o equilíbrio das reações e gerar condições ideais para que outras reações aconteçam. Além disso, podemos avaliar a qualidade de alimentos, cosméticos, bebidas, entre outros. Por isso, o pH é o parâmetro químico mais monitorado e controlado nos processos industriais. Conte com a Digimed para atender as mais diversas aplicações de pH com total comprometimento e excelência.

    imagem referente ao parâmetro

    Os sistemas são projetados com a melhor instrumentação disponível, e em conformidade com as normas nacionais e internacionais vigentes para manter a integridade do seu circuito de forma confiável e segura em todos os momentos. Como resultado, você economiza em custos de manutenção, minimiza o tempo de inatividade e prolonga a vida operacional. Clique aqui e saiba mais.

    Sistemas
  • Serviços
    • Assistência Técnica
    • Análises Ambientais
  • Aplicações
    • ETA - Estações de Tratamento de Água
    • ETE - Estação de Tratamento de Efluentes
    • Caldeiras
  • Suporte
    • Downloads
    • Contato
    • Blog
    • Eventos
    • Tutoriais do site
    • Faça parte do time
  • Empresa
    • Sobre nós
    • O que entregamos
    • Por que a Digimed?
Botão DigiStore
Quero me cadastrarEsqueci minha senha
br
Português English Español
Imagem Header

O que são efluentes?

Saiba tudo sobre Instrumentos Analíticos e suas aplicações na indústria.

Home
Blog
O que são efluentes?
05/10/2022

O que é efluente?

Grande parte das atividades humanas possui água em seu processo. Durante o processo, ocorrem alteração de natureza física, química e biológica nas características naturais da água, gerando então, a água residual do processo, de caráter contaminada, chamada de efluente.

O que acontece com essa água residual do processo?

Mais cedo, ou mais tarde, ela retornará para o manancial de onde foi captada (corpo receptor). Entretanto, por ter sido submetida às etapas provenientes de um tipo específico de uso, a água residual acaba possuindo características distintas daquelas que lhes eram intrínsecas no momento de sua captação, e o seu contato com o corpo hídrico pode comprometer significativamente a qualidade da água do manancial. O comprometimento da qualidade hídrica de um corpo d’água, pode ser, também, indicada como “poluição da água”.

Consequência da poluição da água

As principais fontes de poluição da água são os efluentes de origens doméstica e industrial. Eles podem chegar ao curso hídrico por meio das seguintes formas:
(i) pelo escoamento da superfície e/ou pela infiltração no solo. Fenômeno conhecido como contaminação “difusa”; e
(ii) por meio de tubulações emissárias de esgoto e de galerias de águas pluviais. Neste caso, denomina-se contaminação “pontual”. Seja de forma difusa ou pontual, quando os efluentes entram em contato com o corpo receptor, eles tendem a modificar a composição original da água, sendo capaz de torná-la potencialmente prejudicial às formas de vida aquática. Além disso, a água do corpo receptor, pode, inclusive, após este contato, tornar-se imprópria para um determinado uso, que estaria previamente estabelecido para ela.

Principais impactos do efluente na água

Os impactos da poluição da água são diversos, afetando, por exemplo, a cor da água, a contaminação por microorganismos e/ ou por compostos tóxicos, a alteração no consumo de Oxigênio e na Demanda Bioquímica de Oxigênio etc.

Todo corpo hídrico possui uma capacidade natural de “recuperação”, a qual é conhecida como “autodepuração”. Contudo, dependendo da quantidade de lançamentos que são realizados na água, o manancial perde essa “autossuficiência”. Isso pode ser observado as figuras a seguir. Nela é possível acompanhar o crescimento das cidades, e, com ele, o aumento dos lançamentos no corpo receptor.

Com o crescimento das áreas residenciais e industriais, há um aumento significativo dos lançamentos no corpo hídrico, impedindo o processo de “autodepuração”.

Por onde o efluente passa, vai determinar o tipo de efluente que vai ser

Quando a capacidade natural do rio não é mais suficiente, se corrobora a ideia de que é necessária uma certa “adequação” do efluente em momento anterior ao seu lançamento no corpo receptor. Essa ação permite que, mesmo após o despejo do efluente, a qualidade hídrica do manancial não venha a ser comprometida. Chama-se esse processo de “Tratamento de Efluentes”.

A definição do tratamento a que o efluente deverá ser submetido dependerá da origem da água residual (seja doméstica ou industrial – considerando-se, inclusive, o tipo de indústria a que se refere). O tratamento dessa água residual, contudo, deve ter um objetivo. Deve-se atingir um padrão definido; um limite. E, para nortear esse processo, existem instrumentos legais que apresentam as características mínimas que um efluente deve possuir, para que este possa ser lançado no manancial, sem causar danos à qualidade hídrica do corpo receptor.

Quais são os tipos de efluente?

Existe dois tipos de efluentes, os domésticos e os industriais. As características específicas de cada um deles pode ser observada a seguir.

Efluente doméstico

Uma determinada água se transforma num efluente doméstico quando, durante a sua passagem pelas instalações sanitárias, ela acaba incorporando novos componentes à sua condição inicial. Os esgotos são gerados a partir do uso de vasos sanitários, ralos, pias, lavatórios, mictórios etc.; e, para que possamos entender o que o lançamento desse tipo de efluente gera no ambiente, é necessário que se conheça, de modo mais específico, as suas características. De um modo geral, as principais características a respeito dos efluentes domésticos, são:

  1. Altos teores de sólidos e de nutrientes (matéria orgânica)
  2. Elevados índices de bactérias do grupo Coliformes
  3. Alta Demanda Bioquímica de Oxigênio.

Efluente industrial

Uma determinada água se transforma num efluente industrial quando, durante a sua participação em diferentes processos produtivos, ela acaba incorporando novos componentes à sua condição inicial. Os efluentes gerados a partir da atividade industrial podem apresentar uma diversidade enorme de características, considerando-se a quantidade de processos possíveis de serem realizados. Neste sentido, se faz extremamente necessário entender as características do efluente antes que ele seja devolvido ao ambiente.

A atividade industrial faz uso de componentes potencialmente agressivos ao meio ambiente, tendo, como principais características, a existência de compostos orgânicos, substâncias radioativas, ácidos e metais pesados em sua composição.

O conhecimento a respeito da composição do efluente é fundamental, uma vez que, em algum momento ele será lançado no corpo receptor. Ou seja, ele será despejado novamente no corpo hídrico, de onde foi captado, antes do seu uso e modificação. Dependendo da composição desse efluente, ele poderá causar alterações nos ecossistemas, e é, por esse motivo, que a gestão de efluentes é tão importante. É fundamental que as características da água residual não venham a comprometer a qualidade hídrica do manancial ao qual será destinado.

Independente da capacidade de autodepuração do corpo hídrico, dependendo da quantidade de material lançado, ele pode “sobrecarregar” o corpo receptor, fazendo com que apenas essa capacidade de recuperação não seja suficiente para evitar a degradação da água do manancial.

Por esse motivo, existem instrumentos legais (leis, decretos, resoluções), que indicam quais são as características que os efluentes domésticos devem possuir ao serem lançados em um determinado manancial. A partir desses instrumentos deve-se buscar a adequação do efluente a ser lançado, com o corpo receptor, a partir de tratamentos específicos.


Acompanhe nossas redes sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn e YouTube) para receber todas as novidades e saber mais sobre instrumentação analítica e análises ambientais!

Entre em contato com nossos especialistas!
Assistente virtual Didi: 1156332200
E-mail: digimed@digimed.ind.br

Mais Lidas

  • Qual é a diferença entre Cloro livre, Cloro total e cloraminas?
  • Processo de cloração da água em Estações de Tratamento de Água - ETA
  • O que é instrumentação analítica?
  • Água fluoretada: O que é e quais os impactos na saúde da população
  • Flúor: Porquê e como analisar?
  • O que é eletrodo de pH?
  • Técnica de Análise de Turbidez
  • Boas práticas no uso do fotômetro de chama
  • Saiba mais sobre Material de Referência Certificado - MRC
  • Como analisar o teor de metanol em combustíveis pela norma ABNT NBR 16943:2021?
Logotipo Digimed

Digimed

  • Mapa do Site
  • Sobre nós
  • Cursos e Webinars
  • News e Blog
  • Certificados e Acreditações
  • Política de Privacidade
  • Política da Qualidade

Produtos

  • pH
  • Condutividade
  • Cor
  • Turbidez
  • OD
  • Cloro

Serviços

  • Análises Ambientais
  • Calibração de instrumentos
  • Assistência Técnica

NEWSLETTER

Cadastre-se e receba nossa newsletter semanal com as nossas novidades e eventos.


Contato

+55 (11) 5633-2200
digimed@digimed.ind.br
vendas@digimed.ind.br

Assistência Técnica

  • +55 (11) 97425-3135
  • at@digimed.ind.br

Endereço

Rua Marianos, 227 - Vila Gea - São Paulo/SP – CEP 04691-110

Internacional

  • +55 (11) 96447-0708
  • support@digimed.ind.br

Suporte Técnico

+55 (11) 93440-6564

Horário de Atendimento

Segunda à Quinta-feira das 8:00h às 16:45h Sexta-feira e vésperas de feriados das 8:00h às 15:30h

Suprimentos

+55 (11) 5633-2209
suprimentos@digimed.ind.br

DIGICROM ANALITICA LTDA - CNPJ 60.160.546/0001-31