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    O pH é definido como potencial hidrogeniônico de uma solução e é determinado pela concentração de íons hidrogênio (H+), o que a caracteriza como ácida, neutra ou alcalina. O conhecimento do pH possibilita a compreensão do comportamento das reações químicas, pois sua variação pode favorecer processos oxidativos, alterar o equilíbrio das reações e gerar condições ideais para que outras reações aconteçam. Além disso, podemos avaliar a qualidade de alimentos, cosméticos, bebidas, entre outros. Por isso, o pH é o parâmetro químico mais monitorado e controlado nos processos industriais. Conte com a Digimed para atender as mais diversas aplicações de pH com total comprometimento e excelência.

    imagem referente ao parâmetro

    Os sistemas são projetados com a melhor instrumentação disponível, e em conformidade com as normas nacionais e internacionais vigentes para manter a integridade do seu circuito de forma confiável e segura em todos os momentos. Como resultado, você economiza em custos de manutenção, minimiza o tempo de inatividade e prolonga a vida operacional. Clique aqui e saiba mais.

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O que é um eletrodo de pH?

O que é um eletrodo de pH?

18/04/2022

Neste guia vamos explicar os principais componentes de um eletrodo de pH e no que você realmente deve se atentar ao adquirir um.

Em tempo: Um eletrodo de pH é a parte sensível (sensora) de um instrumento. De maneira simples, o pH é medido através da diferença de potencial elétrico entre o eletrodo de medida (ou meia célula de medida) e o eletrodo de referência (ou meia célula de referência). Essa diferença de potencial (mV) é convertida ao valor proporcional de pH.

A maior parte dos eletrodos de pH da Digimed são eletrodos combinados. Isso significa que tanto a meia célula de medida quanto a meia célula de referência estão construídas em um único corpo. Caso você precise, a Digimed também fabrica os eletrodos de medida e referência separadamente.

  1. Corpo
  2. A maior parte dos eletrodos fabricados possuem corpo de vidro. Por ser um material inerte, é utilizado na maior parte das aplicações. Outros materiais, como poliacetal e kynar, podem ser utilizados caso o vidro não seja o mais adequado para a amostra.

Vale a pena mencionar que para sólidos e semissólidos como carnes e queijos, o eletrodo pode contar com um revestimento de aço inoxidável ou poliacetal.

  1. Tipo de eletrólito

Os eletrólitos são as soluções presentes dentro do corpo do eletrodo e permitem criar a conexão (ponte salina) entre as duas meia-células, gerando a mobilidade iônica necessária para a medição.

Os sensores com orifício de recarga possuem a característica de ser autolimpante, já que o eletrólito escoa através da junção.

Já os que possuem polímeros em forma de gel não possuem um orifício de recarga e são “blindados”. A grande vantagem é que eles não necessitam de reposição de eletrólito, sendo muito utilizados em processos e em medidores portáteis.

  1. Junção

Quando há o contato entre o eletrólito da referência com a amostra através da junção, a medição ocorre. Portanto, qualquer obstrução na junção pode provocar erros na leitura. Por isso o tipo de junção é diretamente relacionado ao tipo de amostra que será analisada.

A junção mais conhecida é a de cerâmica pois se integra facilmente com o vidro e é porosa o suficiente para permitir a passagem do eletrólito.

O politetrafluoroetileno (PTFE) também pode ser usado por ser hidrofóbico e com uma excelente resistência química. Bastante utilizado em amostras com presença de óleos e graxas.

  1. Bulbo

Existem diferentes formatos do bulbo para atender necessidades de amostras com características diversas.

Esférico: O clássico formato arredondado que visa ter a maior área de contato possível com a amostra. Conhecido pela sua versatilidade e grande número de aplicações.

Conquilha: Este formato foi desenvolvido para reduzir a área de contato do bulbo com a amostra. Isso é particularmente positivo em amostras que possuem grande quantidade de material particulado, que pode agredir mecanicamente o bulbo.

Cônico: Com formato de perfuração, a entrada do bulbo em semissólidos é facilitada. Em conjunto com a faca em aço inox, pode inclusive ser utilizado em sólidos. Aplicações principalmente em frigoríficos e laticínios.

Plano: Desenvolvido para um contato direto na superfície. Aplicações em papeleiras, couros e peles e farmacêuticas.

  1. Conector

Existem uma variedade muito grande de conectores que podem depender da aplicação. Via de regra o mais comum são os modelos BNC, DIN, Pino, Banana e Garfo. Fabricamos os eletrodos de acordo com o conector que você precisa.

Como você pode perceber, escolher um eletrodo requer bastante atenção ao processo que você cuida, principalmente na composição físico-químico e condição da amostra.

Lembre-se que este guia é apenas uma referência rápida sobre os nossos sensores de pH. Toda aplicação é sempre única e empírica ao seu processo. Consulte o manual de instruções ou entre em contato conosco para mais informações, procedimentos e sugestões de novas possibilidades.

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